Oi Amiga, Foi mesmo é? Desculpa então...não foi minha intenção te chacoalhar não, viu? Hum...melhor dizendo: Foi sim! rsrs Sabe, eu recebo um montão de correspondências de pessoas absolutamente desconhecidas, que enxergam nas minhas postagens, e também nas minhas narrativas, que eu tenho capacidade para responder alguns dos seus questionamentos existenciais. Xi! Quem me dera eu pudesse, né! Eu apenas compartilho as coisas que sinto, da maneira em que sinto as coisas. Às vezes, algumas dessas coisas, ditas da maneira que habitualmente eu digo, atingem as pessoas e algumas até se sentem chacoalhadas como você. No bom sentido, é claro. Sinal que a experiência que eu vivi e da qual narrei, serve também de alguma utilidade para outros, o que por si só me deixa feliz em ser de alguma maneira útil para alguém. Mas fazendo como você acaba de fazer, me sinto mais instigado e motivado para tratar desses assuntos da alma por aqui. O retorno é compensador tanto quanto creio ter sido reconfortante para quem se achou impactado pela mensagem. Às vezes, eu fico perplexo como as singeleza e a "liberdade poética" que imprimo intuitivamente nos meus textos, encontram eco nas pessoas que as leem. Tô me achando, hein? Acho que dou sorte de não encontrar nenhum crítico literário por aí e ao contrário, muita gente tolerante assim como você, né mesmo? Sabe amiga, eu também aprendo muito com muitas mensagens que recebo. Inclusive algumas que recebo suas, sabia? Eu já passei da idade e do peso de ficar justificando a vida através de filosofias, ideologias ou teologias. Justificar não, mas aprender com a experiência de outros, eu posso, né não? Posso? Afinal de contas não aprendi nem dez porcento daquilo que ignoro. Vai que os outros noventa porcento vem por aqui também, né! Mas no meu caso, alguns se sentem tocados pela minha história e acreditam estarem diante de alguém forte, especial, auto determinado ou algo assim. Mas não se trata disso não. Não mesmo, tá! É porque eu conheço minhas fraquezas e reconheço minhas limitações. E sendo isso tão natural, imagino que os outros passam por situações semelhantes das que já enfrentei e consegui sair. Isso provavelmente aponte um caminho para alguém, e se apontar para um só, já valeu a pena. Uma coisa é enquanto a gente vai apenas caminhando o caminho que se apresenta sob os nossos pés, não temos o cuidado de registrar os efeitos que esse caminho provocam na nossa própria vida. Quando damos aquela paradinha para fazer um 'pitstop' é que temos condições de juntarmos as experiências e descrevê-las. Outra coisa é quando somos questionados por outras pessoas sobre essas experiências em contraponto às expectativas deles. Então temos a possibilidade e interagir uns com os outros, mesmo aqui, de maneira virtual. Fica parecendo uma grande sala de aulas em que, por vezes, os professores se revezam com os alunos e todos, aprendemos algo. Você não tem essa sensação também? Fala-se muito em autoestima, humores, amizades, filosofias e religiosidade. Copiando-se e colando textos, crônicas e outros arquivos das experiências de autores conhecidos ou não, na intenção de levar algo bom, que ajude o destinatário. Mas eu gosto muito mais, quando ao invés de um 'encaminhamento' puro e simples, vem a história, o depoimento ou testemunho do remetente. Você não gosta também? Acho que essas trocas exercem uma atração forte nas pessoas que enviam e recebem. Tem-se a sensação de que as outras pessoas, nem sempre conhecidas, estão precisando do mesmo resultado que aquela mensagem fez, causou na gente. Como essa coisa que o brasileiro gosta muito de fazer, receitar um remédio que lhe fez bem, para todo mundo indiscriminadamente, não é? Mas por incrível que possa parecer, às vezes dá resultado mesmo, viu? Nessa coisa que você resumiu como sendo uma "chacoalhada", palavra essa que já ouvi outras vezes, reside todo o efeito que as palavras benditas fazem ao alcançar o nosso coração. E é exatamente essa, a recompensa de quem escreve ou do que encaminha. Não é assim? Histórias inesperadas com narrativas criativas, chegam pela telinha do pc., produzindo muitas reações em nossa mente. Há de tudo mesmo. Bem, isso aqui já tem material para outra postagem, né? Valeu pelo seu estímulo, tá! Muito obrigado também, pelo habitual carinho e sua lembrança em me incluir na sua lista de distribuição, viu? Aproveito então, para saudar sua vida com a Graça e a Paz do nosso Senhor Jesus. Força e fé, que vai dar certo, tá bom? Vai sim!
"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota." (Theodore Roosevelt)
"É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota." (Theodore Roosevelt)
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