Fomos feitos com propósitos.
Por menos que consideremos esse fato, há sim planos sobre nós. Projetos que talvez nem mesmo nossos pais pensaram ao nos gerarem em seus corpos. Não sabemos nada sobre qualquer um desses propósitos até que eles comecem a se cumprirem sobre nossas vidas.
Por menos que consideremos esse fato, há sim planos sobre nós. Projetos que talvez nem mesmo nossos pais pensaram ao nos gerarem em seus corpos. Não sabemos nada sobre qualquer um desses propósitos até que eles comecem a se cumprirem sobre nossas vidas.
Antes de percebermos em qualquer tempo, precoce ou tardio, algum deles, fazemos conjecturas sobre os caminhos do vento, sobre as estações que regem a natureza, imaginamos coisas que não cabem em nossas mentes e não podem ser contidos no coração. Imaginamos qual seja a vontade daquele que domina os pensamentos desde a eternidade, sobre cada um de nós e guarda cada um deles no esconderijo do seu coração.
Nascemos, crescemos e envelhecemos tentando descobrir os mistérios de Deus para as nossas vidas e às vezes, nessa tentativa, deixamos de fazer a essência daquilo para o qual com toda certeza fomos criados, viver. Viver não apenas para nós mesmos, mas essencialmente vivermos para servirmos outras vidas como as nossas.
Não há que aguardarmos uma vocação especial ou um chamado sobrenatural para que nos lancemos em favor daqueles que nos rodeiam, nosso próximo daqui ou dos confins da terra.
Fazermos algo de bom que traga bem para alguém é a missão do ser humano na terra e isso não depende de nenhuma convocação extraordinária para que se faça isso - o bem.
Assim se considerarmos como verdadeiro que há propósitos para nós dos quais não conhecemos fora do seu próprio tempo e justificarmos isso para reter as nossas mãos de fazer o bem em tempo de ajudar alguém; seremos como uma figueira frondosa e coberta de folhas mas que não produz frutos, que não serve para nada além de decorar algum pomar esquecido ou de tão secas, servir de lenha para o fogo.
"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás." Pois há necessidades no mundo e existem carências de gestos e atitudes, ações, mobilizações e engajamentos, tanto quanto ou mais do que simples palavras e vastos discursos.
Há de tudo falta de um pouco de cada coisa, que nossas vidas foram sim, colocadas como veículos para que aqueles propósitos maiores sejam cumpridos igualmente na vida de muitos. Assim é que somos naturalmente convocados para semearmos a todo tempo. Faça sol escaldante ou chuvas torrenciais. Sejam dias iluminados ou noites sombrias e transtornadas. Lancemos nossas boas sementes sobre a terra e não a retenhamos de nada.
Nascemos, crescemos e envelhecemos tentando descobrir os mistérios de Deus para as nossas vidas e às vezes, nessa tentativa, deixamos de fazer a essência daquilo para o qual com toda certeza fomos criados, viver. Viver não apenas para nós mesmos, mas essencialmente vivermos para servirmos outras vidas como as nossas.
Não há que aguardarmos uma vocação especial ou um chamado sobrenatural para que nos lancemos em favor daqueles que nos rodeiam, nosso próximo daqui ou dos confins da terra.
Fazermos algo de bom que traga bem para alguém é a missão do ser humano na terra e isso não depende de nenhuma convocação extraordinária para que se faça isso - o bem.
Assim se considerarmos como verdadeiro que há propósitos para nós dos quais não conhecemos fora do seu próprio tempo e justificarmos isso para reter as nossas mãos de fazer o bem em tempo de ajudar alguém; seremos como uma figueira frondosa e coberta de folhas mas que não produz frutos, que não serve para nada além de decorar algum pomar esquecido ou de tão secas, servir de lenha para o fogo.
"Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás." Pois há necessidades no mundo e existem carências de gestos e atitudes, ações, mobilizações e engajamentos, tanto quanto ou mais do que simples palavras e vastos discursos.
Há de tudo falta de um pouco de cada coisa, que nossas vidas foram sim, colocadas como veículos para que aqueles propósitos maiores sejam cumpridos igualmente na vida de muitos. Assim é que somos naturalmente convocados para semearmos a todo tempo. Faça sol escaldante ou chuvas torrenciais. Sejam dias iluminados ou noites sombrias e transtornadas. Lancemos nossas boas sementes sobre a terra e não a retenhamos de nada.
Porque assim como o tempo e o vento estão longe de serem dominados, também não temos domínio nem conhecimento das sementes que germinarão no solo tanto quanto das que jamais vingarão.
Se nossas mãos estão supridas de dons e cheias de talentos, não estão assim apenas para nossa alegria, mas para que sejamos benção para muitos.
Se nossas mãos estão supridas de dons e cheias de talentos, não estão assim apenas para nossa alegria, mas para que sejamos benção para muitos.
"Reparte com sete, e ainda até com oito, porque não sabes que mal haverá sobre a terra." Não podemos guardar conosco e para nós, aquilo que nos foi dado para beneficiar o todo. E façamos ligeiro o bem sem esperar por nada mais além. "Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará."
Assim é que é a vida que tens por empréstimo também é para ser doada para algo ou alguém. Apesar de não sabermos o tempo das coisas e desconhecermos os propósitos para os quais estamos, seus sinais estão em nossas almas e seus impulsos é que movimentam nossas mãos em favor dos nossos iguais. "Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas."
Somos instrumentos de Deus na terra, providos de muitos ou de poucos talentos, para em todo o tempo, sermos uns para com os outros. Se fortes e vigorosos, lancemos com força e vigor nossas sementes para que alcancem solos distantes.
Se porém pequenos e frágeis, lancemos com diligência ao nosso redor enquanto caminhamos essa breve jornada.
Se cultos ou indoutos, não importa, lança ligeiro o teu pão sobre as águas, pois há carências extremas e fome intensa na terra. E como sabemos, onde há fome, há pressa. "Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas." E é dessa maneira que a economia do Senhor atua sobre todos e suas providências eternas são espalhadas sobre seus filhos e filhas. É assim que a generosidade do nosso Deus atuando em nós como recursos e canais de bençãos, sai de nós para muitos e retorna para nós, das próprias mãos do Senhor.
Assim é que na verdade não precisamos conhecer de todo os propósitos eternos do Senhor para nós, mesmo porque sabermos ou não deles, não impedirá que eles se cumpram. "Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido."
Que Deus nos ajude a sermos benção na vida do nosso próximo, sempre.
Que nunca falte a palavra que acalma, consola e anima o meu próximo.
Que as minhas mãos jamais se encolham para ajudar aquele que precisa.
Senhor, sou pequeno, frágil e debilitado e nada entendo sobre os estranhos caminhos do vento, todavia Senhor, cumpra em mim o Teu propósito que é desde sempre. Manifesta o Teu poder nas minhas fraquezas e usa a minha vida Senhor para te honrar e glorificar, livrando-me de envergonhar o Teu nome de qualquer maneira. No nome de Jesus. Amém!
Um comentário:
Fomos feitos para servir. Deus nos concedeu muitos dons e espera que saibamos usá-los não apenas para nosso proveito, mas sim para ajudar aqueles que necessitam do nosso auxílio.
Não nos esqueçamos de que o maior Mandamento é o do amor, e amor é doação.
Um grande abraço.
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