De vez em quando é preciso diminuir o ritmo, desacelerar o próprio tempo reduzindo com alguma drasticidade, a velocidade com que passamos desatentos pela vida.
De vez em quando é necessário um choque nos sentidos a fim de prestarmos atenção as coisas que como nós próprios, correm exageradamente em busca de alcançar o que nem sabemos ao certo queremos alcançar.
De vez em quando se faz preciso uma pausa para a observação ao invés da habitual distração com que tratamos os relacionamentos e atropelamos nossas próprias percepções de nossas emoções.
De vez em quando é imprescindível parar. Sim, parar e ver o caminho que estamos indo. Observar atentamente se vamos sós ou caminhamos acompanhados, indo em uma mesma direção. Se assim o for, notarmos quem caminha conosco e atentarmos para os rostos que nos rodeiam. Pois naquele ritmo, naquela ansiedade de irmos, não temos tempo para observarmos aqueles que nos seguem, aqueles que cruzam a nossa frente e de todos que esquecemos para trás.
De vez em quando se faz necessário um balanço no ponto que estamos, de como e porque nos encontramos onde chegamos. Porque não vamos e chegamos a lugar algum sozinhos, não é mesmo? Coisas e pessoas conspiram a nosso favor para que cheguemos bem onde sequer sabíamos que poderíamos chegar. Lembrarmos de onde saímos e quem lá estava na hora da nossa partida. Talvez nossos pais e irmãos. Talvez parentes e amigos que se despedindo por um tempo, aguardam ainda hoje, uma notícia, um retorno. Alguém em quem deixamos saudades ou outrem de quem não esqueceremos jamais.
De vez em quando é preciso deixar de desprezar o tempo que consumimos em afetos e demonstrações de amizade. É necessário contabilizarmos eventuais prejuízos por não cultivarmos aquilo que cativamos.
De vez em quando ainda, é preciso reconhecermos erros e nos permitirmos o arrependimento. É essencial o perdão. É inevitável a mudança. É benéfica a reflexão para que na continuidade do caminho, não cometamos os mesmos erros.
De vez em quando precisamos avaliar as memórias e resgatarmos lembranças para não continuarmos cometendo injustiças com coisas e pessoas que contribuíram para que fossemos mais longe do que nossas habilidades teriam nos levado caso algumas mãos e braços não se estendessem para nos ajudar.
De vez em quando precisamos parar e agradecer as pessoas que foram solidárias e nos estimularam durante o caminho. É essencial agradecermos o "Caminho" pelo que pudemos caminhar. É primordial a gratidão sincera ao Senhor do Caminho.
De vez em quando é benéfico olhar para trás e gastarmos um tempo em observarmos a nossa volta. Fazermos uma avaliação do que estamos e quem fomos e assim projetarmos o que podemos mudar para sermos melhores do que estamos.
Sempre haverá muitos que dependerão de nossas ações e do tempo que estaremos dispostos a gastar com elas. Sempre estaremos na expectativa de muitos que nos cercam. Sempre haverá quem nos acolha se igualmente nos lembrarmos de manter quente e vivo nelas, aquele afeto que cativamos em algum instante do nosso tempo.
De vez em quando é preciso dizer:
- "Te amo!"
- "Eu preciso de você."
- "Você é muito importante para mim, viu?"
- "Muito obrigado!"
- "Me desculpa, tá?"
Agora me parece um bom momento para te dizer isso, não achas hein?
"O tempo é muito lento para os que esperam...
muito rápido para os que tem medo...
muito longo para os que se lamentam...
muito curto para os que festejam...
Porem, para os que amam, o tempo é a eternidade."
(William Shakespeare)
De vez em quando é necessário um choque nos sentidos a fim de prestarmos atenção as coisas que como nós próprios, correm exageradamente em busca de alcançar o que nem sabemos ao certo queremos alcançar.
De vez em quando se faz preciso uma pausa para a observação ao invés da habitual distração com que tratamos os relacionamentos e atropelamos nossas próprias percepções de nossas emoções.
De vez em quando é imprescindível parar. Sim, parar e ver o caminho que estamos indo. Observar atentamente se vamos sós ou caminhamos acompanhados, indo em uma mesma direção. Se assim o for, notarmos quem caminha conosco e atentarmos para os rostos que nos rodeiam. Pois naquele ritmo, naquela ansiedade de irmos, não temos tempo para observarmos aqueles que nos seguem, aqueles que cruzam a nossa frente e de todos que esquecemos para trás.
De vez em quando se faz necessário um balanço no ponto que estamos, de como e porque nos encontramos onde chegamos. Porque não vamos e chegamos a lugar algum sozinhos, não é mesmo? Coisas e pessoas conspiram a nosso favor para que cheguemos bem onde sequer sabíamos que poderíamos chegar. Lembrarmos de onde saímos e quem lá estava na hora da nossa partida. Talvez nossos pais e irmãos. Talvez parentes e amigos que se despedindo por um tempo, aguardam ainda hoje, uma notícia, um retorno. Alguém em quem deixamos saudades ou outrem de quem não esqueceremos jamais.
De vez em quando é preciso deixar de desprezar o tempo que consumimos em afetos e demonstrações de amizade. É necessário contabilizarmos eventuais prejuízos por não cultivarmos aquilo que cativamos.
De vez em quando ainda, é preciso reconhecermos erros e nos permitirmos o arrependimento. É essencial o perdão. É inevitável a mudança. É benéfica a reflexão para que na continuidade do caminho, não cometamos os mesmos erros.
De vez em quando precisamos avaliar as memórias e resgatarmos lembranças para não continuarmos cometendo injustiças com coisas e pessoas que contribuíram para que fossemos mais longe do que nossas habilidades teriam nos levado caso algumas mãos e braços não se estendessem para nos ajudar.
De vez em quando precisamos parar e agradecer as pessoas que foram solidárias e nos estimularam durante o caminho. É essencial agradecermos o "Caminho" pelo que pudemos caminhar. É primordial a gratidão sincera ao Senhor do Caminho.
De vez em quando é benéfico olhar para trás e gastarmos um tempo em observarmos a nossa volta. Fazermos uma avaliação do que estamos e quem fomos e assim projetarmos o que podemos mudar para sermos melhores do que estamos.
Sempre haverá muitos que dependerão de nossas ações e do tempo que estaremos dispostos a gastar com elas. Sempre estaremos na expectativa de muitos que nos cercam. Sempre haverá quem nos acolha se igualmente nos lembrarmos de manter quente e vivo nelas, aquele afeto que cativamos em algum instante do nosso tempo.
De vez em quando é preciso dizer:
- "Te amo!"
- "Eu preciso de você."
- "Você é muito importante para mim, viu?"
- "Muito obrigado!"
- "Me desculpa, tá?"
Agora me parece um bom momento para te dizer isso, não achas hein?
"O tempo é muito lento para os que esperam...
muito rápido para os que tem medo...
muito longo para os que se lamentam...
muito curto para os que festejam...
Porem, para os que amam, o tempo é a eternidade."
(William Shakespeare)
2 comentários:
Ola amigo.
passo sempre por aqui, para ler seus posts pois gosto muito dos diversos assuntos que trazes...
Hoje estou deixando minha marquinha.
um grande abraço, de quem esta sempre por aqui;
Nice
"É essencial agradecermos o "Caminho" pelo que pudemos caminhar. É primordial a gratidão sincera ao Senhor do Caminho."
HOJE AGRADEÇO A DEUS POR TER ME DADO A OPORTUNIDADE DE LER TEUS TEXTOS QUE MUITO TÊM ME EDIFICADO!
LOUVADO SEJA A DEUS QUE TEM ME ENSINADO A TIRAR PEDRAS DO CAMINHO E PLANTADO SEMENTES DE BEM QUERER!...
OBRIGADA PAI PELA VIDA DO GERSON! QUE ELE CONTINUE A TE SERVIR LEVANDO A TUA PALAVRA AOS CEGOS DE CONHECIMENTO DA FÉ E AQUELES QUE AINDA NÃO AVISTARAM JESUS COMO SEU SALVADOR! AMÉM!?
LIDIA CRISTINA BAUR
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