Uma vez ou outra,
a alma que cedo se agita e em meio a correria da lida esvazia-se, precisa buscar-se na solidão para encontrar-se no isolamento de fora, a si mesma.
Uma vez ou outra,
o coração ousado que triunfa sobre o fustigo dos contrários, precisa refugiar-se na solidão de sua alma para manter-se valente; Para buscar a coragem enfrentando suas fraquezas, seus medos.
Uma vez ou outra,
diante da oportunidade que não se apresenta em tempo de longa espera e que de tão tardia esmaece-se o ânimo, é necessária a solidão do breve exílio para recompor-se das expectativas frustradas e recstaurar-se com esperanças novas.
Uma vez ou outra,
a alma cansada da rotina enfadonha, do desgaste natural que as horas provocam por fora e por dentro, é necessária a solidão para que ela se recarregue, se revigore no silêncio do esconderijo dela. Sim, é preciso um pouco de silêncio na alma.
a alma que cedo se agita e em meio a correria da lida esvazia-se, precisa buscar-se na solidão para encontrar-se no isolamento de fora, a si mesma.
Uma vez ou outra,
o coração ousado que triunfa sobre o fustigo dos contrários, precisa refugiar-se na solidão de sua alma para manter-se valente; Para buscar a coragem enfrentando suas fraquezas, seus medos.
Uma vez ou outra,
diante da oportunidade que não se apresenta em tempo de longa espera e que de tão tardia esmaece-se o ânimo, é necessária a solidão do breve exílio para recompor-se das expectativas frustradas e recstaurar-se com esperanças novas.
Uma vez ou outra,
a alma cansada da rotina enfadonha, do desgaste natural que as horas provocam por fora e por dentro, é necessária a solidão para que ela se recarregue, se revigore no silêncio do esconderijo dela. Sim, é preciso um pouco de silêncio na alma.
É necessário ouvir-se no íntimo e sondar-se no recôndito dos pensamentos mais profundos.
É preciso ficar atento e novamente alertar os sentidos que se perdem imperceptivelmente, quando distraída, a alma apenas corre de um lado ao outro com toda ansiedade.
Uma vez ou outra,
também é necessário parar para apreciar o encanto que há na solidão voluntária, na beleza que há dentro do ser e que espera por um pouco mais de atenção e afagos.
Uma vez ou outra,
também é necessário parar para apreciar o encanto que há na solidão voluntária, na beleza que há dentro do ser e que espera por um pouco mais de atenção e afagos.
Porque a correria da lida e as solicitações da vida escondem as virtudes latentes da alma. Da nossa alma.
Esquece-se pela ausência de uso, dos gestos gentis e solidários; Dos ternos afetos nos atos, nas letras epalavras.
Esquece-se de olhar com bons olhos a necessidade dos semelhantes; Recolhe-se a mão caridosa que alimenta o carente.
Permite-se abrir brechas nos relacionamentos fraternos ou românticos, que desestimulam os sentimentos de lealdade e amor.
Uma vez ou outra,
É absolutamente imprescindível o recolhimento da alma na solidão do espírito para encontrar-se com Deus.
Uma vez ou outra,
É absolutamente imprescindível o recolhimento da alma na solidão do espírito para encontrar-se com Deus.
É preciso assim pedir ajuda para continuar sem esmorecer, sem desacreditar dos sonhos, sem deixar de esperar o milagre chegar a qualquer momento..
Assim é necessário também no silêncio da solidão da alma estar quieto para escutar a oração do espírito que com Deus fala e em silêncio também, de Deus ouvir a resposta.
E depois do retiro da alma,
do revigorar das percepções,
do recarregar das energias,
depois do descanso e após ouvir a instrução do Espírito, a alma vivificada precisa voltar a vida e retornar a lida.
Mas...
E depois do retiro da alma,
do revigorar das percepções,
do recarregar das energias,
depois do descanso e após ouvir a instrução do Espírito, a alma vivificada precisa voltar a vida e retornar a lida.
Mas...
Uma vez ou outra,
é preciso recorrer novamente à solidão e aos seus encantos.
é preciso recorrer novamente à solidão e aos seus encantos.
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