Conta-se que durante a invasão norte-americana no Iraque, naquela famosa operação de caça as "armas químicas" do Saddam Hussein. Durante uma verdadeira "Tempestade no deserto", provocada pelos mísseis disparados pelos aliados. Um pai fugia dos ataques, correndo pelos escombros e em meio a fumaça do intenso bombardeio, carregando seu pequeno filho de seis anos pelas mãos.
O menino estava tremendamente assustado; aterrorizado com o fogo e a fumaça das casas destruídas. Ele pouco podia enxergar no meio daquela confusão toda e então, se agarrava ao corpo do pai, como sua única proteção e segurança.
Durante a fuga, ao saltar de uma vala aberta no chão, o menino ficou para trás, parado à beira daquela vala funda.
Ele chorava e atemorizado pelas chamas das explosões, chamava por seu pai.
A pouco mais de 2 metros do menino, se encontrava o pai, que olhava para cima em direção da voz do seu filho, à borda do buraco que os poderia servir de refúgio. Mas a fumaça, o fogo e a poeira, não permitia que ambos se enxergassem nitidamente.
O menino ali, à mercê de algum estilhaço e o pai dentro do buraco querendo que o filho pulasse para dentro da proteção da vala aberta.
O Pai gritou então para seu filho:
- "Salta meu filho...Salta!"
Ao que o menino respondeu:
- "Pai, eu não te vejo, pai!"
Então o seu pai respondeu:
- "Mas eu te vejo meu filho. Salta!"
E o menino, confiando na voz do pai que não podia enxergar, saltou para os braços do seu pai e foi acolhido com extremo carinho.
Talvez você esteja na situação do pequeno menino de seis anos. Em meio a terríveis provações e com a mente atemorizada e confusa, sem conseguir enxergar através da cortina de fumaça de tantos problemas.
Você se encontra assim?
Seus problemas são maiores que a sua capacidade e energia para enfrenta-los sozinho, hein?
Pode ter certeza que você não é o único nessa situação e nem está sozinho, viu?
Todos nos vivemos dias transtornados pelas crises. Elas são de todos os tipos, económicas, morais, relacionais, emocionais e espirituais. Como verdadeiras "tempestades no deserto" das batalhas nossas de cada dia; de todos os dias.
Estamos assustados diante da violência das ruas, que através dos "plasmas", invadem nossas casa pelos telejornais, novelas, seriados.
Estamos prisioneiros no nosso próprio domicílio, por causa do terror urbano, que ameaça entrar em nossos lares pela portaria insegura dos nossos edifícios.
Vivemos em constante assombro em nossos empregos, ante a ameaça de "ondas" muito maiores que "marolinhas", que cada dia que passa, coloca mais trabalhadores nas listas de desemprego.
Ondas de loucura que levam jovens tranquilos a explodirem em surtos de fúria, armarem-se e saírem matando vizinhos, parentes, amigos e desconhecidos. Loucura que atingem todos os hemisférios da terra em pânico.
Nossas almas estão atemorizadas e outras aterrorizadas tal qual o menino de seis anos da nossa história. Mas também, tal como ele, temos um Pai, que nos oferece seus braços, seu carinho, seu consolo e sua proteção.
Ele nos diz:
- "Confia em mim. Salta!"
"Vós, os que temeis ao SENHOR, confiai no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo."
"Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento."
"Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto."
"Digam agora os que temem ao SENHOR que a sua benignidade dura para sempre. Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo. O SENHOR está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam."
Então parece que ouvimos em nosso espírito:
- "Filho meu. Por que estás atemorizado? Pula para os meus braços. Pula já!"
Você também ouviu?
Tá esperando o que?
'Bora lá'...Pula 'cara'!
E Você aí garota, Salta já!
Venha para os braços do PAI.
O menino estava tremendamente assustado; aterrorizado com o fogo e a fumaça das casas destruídas. Ele pouco podia enxergar no meio daquela confusão toda e então, se agarrava ao corpo do pai, como sua única proteção e segurança.
Durante a fuga, ao saltar de uma vala aberta no chão, o menino ficou para trás, parado à beira daquela vala funda.
Ele chorava e atemorizado pelas chamas das explosões, chamava por seu pai.
A pouco mais de 2 metros do menino, se encontrava o pai, que olhava para cima em direção da voz do seu filho, à borda do buraco que os poderia servir de refúgio. Mas a fumaça, o fogo e a poeira, não permitia que ambos se enxergassem nitidamente.
O menino ali, à mercê de algum estilhaço e o pai dentro do buraco querendo que o filho pulasse para dentro da proteção da vala aberta.
O Pai gritou então para seu filho:
- "Salta meu filho...Salta!"
Ao que o menino respondeu:
- "Pai, eu não te vejo, pai!"
Então o seu pai respondeu:
- "Mas eu te vejo meu filho. Salta!"
E o menino, confiando na voz do pai que não podia enxergar, saltou para os braços do seu pai e foi acolhido com extremo carinho.
Talvez você esteja na situação do pequeno menino de seis anos. Em meio a terríveis provações e com a mente atemorizada e confusa, sem conseguir enxergar através da cortina de fumaça de tantos problemas.
Você se encontra assim?
Seus problemas são maiores que a sua capacidade e energia para enfrenta-los sozinho, hein?
Pode ter certeza que você não é o único nessa situação e nem está sozinho, viu?
Todos nos vivemos dias transtornados pelas crises. Elas são de todos os tipos, económicas, morais, relacionais, emocionais e espirituais. Como verdadeiras "tempestades no deserto" das batalhas nossas de cada dia; de todos os dias.
Estamos assustados diante da violência das ruas, que através dos "plasmas", invadem nossas casa pelos telejornais, novelas, seriados.
Estamos prisioneiros no nosso próprio domicílio, por causa do terror urbano, que ameaça entrar em nossos lares pela portaria insegura dos nossos edifícios.
Vivemos em constante assombro em nossos empregos, ante a ameaça de "ondas" muito maiores que "marolinhas", que cada dia que passa, coloca mais trabalhadores nas listas de desemprego.
Ondas de loucura que levam jovens tranquilos a explodirem em surtos de fúria, armarem-se e saírem matando vizinhos, parentes, amigos e desconhecidos. Loucura que atingem todos os hemisférios da terra em pânico.
Nossas almas estão atemorizadas e outras aterrorizadas tal qual o menino de seis anos da nossa história. Mas também, tal como ele, temos um Pai, que nos oferece seus braços, seu carinho, seu consolo e sua proteção.
Ele nos diz:
- "Confia em mim. Salta!"
"Vós, os que temeis ao SENHOR, confiai no SENHOR; ele é o seu auxílio e o seu escudo."
"Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento."
"Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto."
"Digam agora os que temem ao SENHOR que a sua benignidade dura para sempre. Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu, e me tirou para um lugar largo. O SENHOR está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. O SENHOR está comigo entre aqueles que me ajudam."
Então parece que ouvimos em nosso espírito:
- "Filho meu. Por que estás atemorizado? Pula para os meus braços. Pula já!"
Você também ouviu?
Tá esperando o que?
'Bora lá'...Pula 'cara'!
E Você aí garota, Salta já!
Venha para os braços do PAI.
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