Imagino assim estar, entre espasmos de pura alegria e contrações involuntárias de nostalgias. Ao mesmo tempo que me delicio dos mais instigantes odores, se me sobrevêm as náuseas de concretos fedores.
Ouço falar de favores e de ternos afetos e amores no entanto, percebo constrangido, na voz que então brada e propala aos cantos, imperceptíveis tremores.
Ouço falar de favores e de ternos afetos e amores no entanto, percebo constrangido, na voz que então brada e propala aos cantos, imperceptíveis tremores.
Sinto apossar-se de meus braços, um desânimo, um arrefecimento do entusiasmo e na crença à espécie humana.
Ao mesmo tempo que me soam auspiciosas aos ouvidos, notícias de atos solidários, prorrompem entre estardalhaços ações desatinadas daqueles que jazem às portas da desonra; da ruína de uma era de insanidade.
Daqueles que junto consigo, almejam levar ao pânico, com o ruído estrepitoso da sua queda. Os ventos sopram instigantes, trazem consigo aqueles odores de esperança. Aos poucos, saem por outros cantos, antigos fedores; impérios caídos da prepotência e da arrogância. Merecem apenas o esquecimento.
Em minha mente paira uma insistente crença, que há no novo, sinais de melhores aromas. A Babilônia moderna se entrega. Ajoelhada e falida, desarticula o domínio dos poderosos e ao tombar ante a crise de credibilidade, transtorna o mundo como um efeito dominó. Leva as potencias do mundo a desnudar suas fragilidades sem pena, sem qualquer sinal de dó!
Breve o trono vago, aceitará sem maior agravo, outra nádega emergente, outra coroa dirigente; delinqüente? Inconseqüente? Demente? A História contará ao seus descendentes.
Imagino assim novamente, por um pouco de tempo ao menos, que há tênue chance de não vermos reproduzidos os mesmos erros. Se ainda o mundo, tal qual o conhecemos, estar sob o império do assolador, há para nós, que cremos na nova Jerusalém a certeza na esperança do novo e definitivo Reino de equidade e justiças plenas. Sim, nossa moeda não é podre e nossa esperança não é vã. Sobre tudo e sobre todos haverá de reinar o Onipotente DEUS; sobre nós reinará o SENHOR.
"Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé". (Salmos 20:7-8)
Assim a experiência da Fé se interpõe e prevalece sobre o pavor contaminante. Nessa promessa de novos céus e nova terra, descansa minha alma e se meus olhos apagados não puderem ver, meus ouvidos hão de escutar dos céus, a grande Glória do SENHOR entronizado.
Imagino como agora fosse possível imaginar, e enxergando como João, arrebatado no espírito viu e registrado está:
Imagino assim novamente, por um pouco de tempo ao menos, que há tênue chance de não vermos reproduzidos os mesmos erros. Se ainda o mundo, tal qual o conhecemos, estar sob o império do assolador, há para nós, que cremos na nova Jerusalém a certeza na esperança do novo e definitivo Reino de equidade e justiças plenas. Sim, nossa moeda não é podre e nossa esperança não é vã. Sobre tudo e sobre todos haverá de reinar o Onipotente DEUS; sobre nós reinará o SENHOR.
"Uns confiam em carros e outros em cavalos, mas nós faremos menção do nome do SENHOR nosso Deus. Uns encurvam-se e caem, mas nós nos levantamos e estamos de pé". (Salmos 20:7-8)
Assim a experiência da Fé se interpõe e prevalece sobre o pavor contaminante. Nessa promessa de novos céus e nova terra, descansa minha alma e se meus olhos apagados não puderem ver, meus ouvidos hão de escutar dos céus, a grande Glória do SENHOR entronizado.
Imagino como agora fosse possível imaginar, e enxergando como João, arrebatado no espírito viu e registrado está:
"E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe". (Apocalipse 21)
Imagino agora - pois quero motivar minha alma; imagino o soar de muitas trombetas, como a anunciar a volta do SENHOR JESUS.
É assim para o refrigerar da minha alma, imaginar com toda a liberdade que a Graça me permite, as belezas que aqui na jornada, a capacidade desse sentido a mim foi retirada. E então sonho com minha imaginação despertada para a virtude da promessa, a Infalibilidade daquele que prometeu, pois o senhor não mente. Ei de ver esse Novo Céu, ei de ver a Nova Terra, em que o sol não mais será quem iluminará aos seres e coisas, pois DEUS a a tudo iluminará com a sua permanente Glória. E então, enfim eu verei! Virei à Ele e o verei; e dos meus olhos toda lágrima não mais verterá; e o pavor dos dias passados, que hoje vivo, nem lembrança restará.
Vem SENHOR JESUS!
Nenhum comentário:
Postar um comentário