Entre nós uma distância imensa. Sonhos tão divergentes quanto se pode ser ambíguo uma mesma pessoa. Mesmo sendo o próprio, sua dualidade confunde a percepção do único; o ondivíduo. Perplexidade que nos constrange a mente, pois não reconhecemos a imagem que nos resulta um só.
E se faz a dúvida em não nos reconhecermos também íntegros, tão intactos de toda virtude. Como todos, não estamos acima do bem e do mal, mas apenas escravos de nossas próprias limitações humanas. Somos ao mesmo tempo, protagonistas e antagonistas de uma mesma história, mocinhos e bandidos, sócios e passageiros de um mesmo destino. Mas se assim somos todos, o que nos diferencia ? Não somos a caricatura da virtude nem a personificação do opositor. Somos diferentes apenas desigualdade da nossa essência, o desequilibrio das características que nos forma a alma. Relutamos em nos perceber tão fracos e vulneráveis às instabilidades de nosso humor. Apesar do que nos tornamos, somos originários do que é pefeito, a imagem e semelhança daquele que nos fez íntegros para ele mesmo. Não mais como atores de um futuro de glórias nos tornamos em culpa, observadores de nossa decadência étinica.
E se faz a dúvida em não nos reconhecermos também íntegros, tão intactos de toda virtude. Como todos, não estamos acima do bem e do mal, mas apenas escravos de nossas próprias limitações humanas. Somos ao mesmo tempo, protagonistas e antagonistas de uma mesma história, mocinhos e bandidos, sócios e passageiros de um mesmo destino. Mas se assim somos todos, o que nos diferencia ? Não somos a caricatura da virtude nem a personificação do opositor. Somos diferentes apenas desigualdade da nossa essência, o desequilibrio das características que nos forma a alma. Relutamos em nos perceber tão fracos e vulneráveis às instabilidades de nosso humor. Apesar do que nos tornamos, somos originários do que é pefeito, a imagem e semelhança daquele que nos fez íntegros para ele mesmo. Não mais como atores de um futuro de glórias nos tornamos em culpa, observadores de nossa decadência étinica.
Violamos nossas próprias regras sem cerimônia, sem culpa na consciência. Nos imaginávamos impunes e imunes às consequências de nossa insanidade e ganância. Destruindo o que nos mantém e nos perpetua como espécie e transgredindo o que nos alimenta, nos tornamos reféns do mesmo pesadelo.
Não mais um século para o caos pois jaz agora em nossas portas. A natureza nos cobra já todos os séculos de estúpidez e descaso. Sob a bandeira do progresso e da riqueza caminhamos a passos rápidos ao desastre e o que é pior, sem retorno porque destruímos as pontes por onde poderíamos resgatar nossos erros. Sim, somos pois em um só corpo, transitamos entre a genialidade do Drº Jekylll e a monstruosidade do Mr.Hyde. E do que reclama tanto o homem senão de sua própria concupicência? Somos Apenas seres inteligentes, racionais e chamados de humanos. Gerson Palazzo
Não mais um século para o caos pois jaz agora em nossas portas. A natureza nos cobra já todos os séculos de estúpidez e descaso. Sob a bandeira do progresso e da riqueza caminhamos a passos rápidos ao desastre e o que é pior, sem retorno porque destruímos as pontes por onde poderíamos resgatar nossos erros. Sim, somos pois em um só corpo, transitamos entre a genialidade do Drº Jekylll e a monstruosidade do Mr.Hyde. E do que reclama tanto o homem senão de sua própria concupicência? Somos Apenas seres inteligentes, racionais e chamados de humanos. Gerson Palazzo
Um comentário:
Oi, sou namorada do David, seu sobrinho, filho do Mario e da Wania. Ele me falou do seu blog e eu vim aqui ver, gostei muito! Sua esposa é muito bonita e vocês formam um casal lindo! Deus abençoe vocês. Abração.
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