Num dia desses, conversávamos em casa com a sobrinha da Vívian, e por tabela minha sobrinha também a K-mila. orgulho do titio aquí pois vai ser arquiteto que nem que euzinho. Bom , agora eu nem em lembro o assunto que estava rolando, mas sei que percebí que não me lembrava mais de muitos detalhes da fisionomia dela, assim como vem acontecendo com muitas pessoas do meu convívio. É gozada a sensação de uma imagem ir se esfumaçando, perdendo detalhes característicos do rosto de alguém. Eu pelo menos, me sinto muito triste com isso pois parece que estou apagando uma pessoa querida da minha memória e por conseguinte, da minha história. Na verdade não acontece tal perdimento, acredito apenas que vale a máxima popular de "quem não é visto não é lembrado", brincadeiras à parte alguém aí explica? ´Por outro lado, tem aqueles que a fisionomia não mudou, nem envelheceu, vou sempre lembrar daquelas carinhas de crianças, assim como da minha esposinha.
Tenho sobrinhos aquí, que ví com nitidez de 4 anos atrás e me surpreendo toda vez que chegam perto de mim, imagino aquele tamanho todo em carinhas de criança, é sinistro cara!
Acho que se por milagre eu pudesse volta a enxergar, ia tomar alguns baita sustos, mesmo assim seria irado meu!
A perda da visão física entretanto, aguçou outro tipo de olhar, outra visão; o sentido da fé. Todos nós temos, mas os videntes fazem menos uso deste sentido, porque afé é acreditar no que não se pode ver nem tocar, mas se percebe com alma. Isto me inspira quando a tristeza quer me abater, me consola aesperança que me tráz a fé. É claro que em alguns casos eu tenho o recurso de tocar para sentir, mas nem sempre se pode apalpar, né mesmo ?
Chego a sentir um olhar sobre mim, perceber um sorriso sem ouvir o riso. Acho que afinal de contas, não somem as imagens da minha memória, mas a mente pródiga armazena intactas no coração.
Tenho sobrinhos aquí, que ví com nitidez de 4 anos atrás e me surpreendo toda vez que chegam perto de mim, imagino aquele tamanho todo em carinhas de criança, é sinistro cara!
Acho que se por milagre eu pudesse volta a enxergar, ia tomar alguns baita sustos, mesmo assim seria irado meu!
A perda da visão física entretanto, aguçou outro tipo de olhar, outra visão; o sentido da fé. Todos nós temos, mas os videntes fazem menos uso deste sentido, porque afé é acreditar no que não se pode ver nem tocar, mas se percebe com alma. Isto me inspira quando a tristeza quer me abater, me consola aesperança que me tráz a fé. É claro que em alguns casos eu tenho o recurso de tocar para sentir, mas nem sempre se pode apalpar, né mesmo ?
Chego a sentir um olhar sobre mim, perceber um sorriso sem ouvir o riso. Acho que afinal de contas, não somem as imagens da minha memória, mas a mente pródiga armazena intactas no coração.
ByGerson Palazzo
Um comentário:
Ôi, eu aqui tra vez...
Eu creio que nada na vida é coincidência e sim providência divina.
A K-mila estar trilhando o caminho da Arquitetura, é projeto de Deus.
E sinto que serão parceiros em projetos bem sucedidos..experiência unida a força de vontade e dedicação...
Gostaria que também falasse publicamente em seu blog da força,que sei que é Deus agindo..para que alguns que estão do mesmo modo, não se revoltassem,mas sim encontrassem o caminho da paz interior,da perseverança...DESISTIR nunca..LUTAR sempre....
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