De repente parece que o nosso planeta surtou de vez.
Vendavais, nevascas, temporais, terremotos, maremotos e ondas gigantes, assolam, e devastam localidades espalhadas pelos quatro distantes cantos da terra, unindo os povos pelas arbitrariedades do tempo.
Desastres naturais e mudanças climáticas bruscas, surpreendem e assustam as nações. Nenhum país parece estar sendo poupado por essa onda de calamidades.
Mal temos tempo de assimilar uma notícia de tragédia, e no rastro dela já vem uma outra.
Nós nunca presenciamos nada igual a isso antes.
Nós nunca ouvimos tantos fatos se atropelarem nos noticiários como agora.
Somados a todos esses, ainda temos os surtos epidêmicos, as doenças provocadas pelo clima. Estamos permanentemente em estado de atenção pelo surgimento de novas doenças e da volta de antigas que se supunha erradicadas a tempos.
Não bastasse tudo isso, pesa sobre o nosso planeta, os devastadores efeitos do aquecimento global da Terra; buracos na camada de ozônio; contaminação dos mananciais de água e das reservas potáveis no subsolo.
E a poluição?
Lagos, rios, mares e todos os oceanos, recebendo dejetos industriais e despejos inorgânicos da insanidade progressiva dos homens.
E a temperatura?
Também nunca tínhamos passado por um período de calor tão intenso nesse último verão. Não nos recordamos de tanto volume de chuvas concentradas em tão pouco espaço. Tantas ocorrências de calamidade provocada por temporais:
Alagamentos, escorregamentos de terras de encostas, transbordamentos de rios e inundações de cidades inteiras. E é claro, muitas mortes em consequência dessa enormidade de transtornos causados pelo tempo.
Sim, parece mesmo que de repente o nosso planeta surtou de vez.
Na onda gigante dos tremores e temores, dos rumores de horrores, já aparecem mensageiros do apocalipse, canalizando para si mesmos, as atençoes de um publico atemorizado.
Tem gente falando em data e hora, do dia e ano em que os poderes dos céus se somarão a todos esses caos terrenos, e definirão o final dos tempos.
O fim da jornada humana no planeta chamado Terra.
Existe um tipo de gente que enxerga nisso tudo, grandes oportunidades de se dar bem.
Há uma espécie de gente que se aproveita da desorientação da população; das situações de desgoverno; da ingenuidade presumida dos ignorantes e da indolência histórica dos omissos, para capitalizarem lucros e ganhos para si mesmos e para o seu grupo.
Esses sempre existiram. Sempre procederam assim ao longo dessa experiência humana no planetinha azul. Logo, não seria de se estranhar que continuassem fazendo do mundo assustado, um palco iluminado montado nos jardins e quintais de suas casas.
Não importa se o planeta vai rachar-se amanhã à meia-noite.
Se todas as potestades do céu vão se unir em conspiração cósmica para destruir uma pequenina massa de terra flutuando no espaço sideral.
Se a ira eterna de DEUS resolver destruir a nossa casa, e riscar-nos da sua criação.
Não importa para o homem adivinhar, profetizar, ou determinar os tempos em que essas coisas hão de acontecer.
O compromisso da raça humana é com ela mesma.
Com a parceria em que o destino nos coloca todos.
Brasileiros aqui e espalhados no mundo todo; Chilenos, Peruanos e Haitianos; Americanos, Iranianos ou Afegãos; Coreanos do Norte ou do Sul, Chineses e Japoneses.
Não importa o pedaço de chão desse mundo onde nascemos, ou nos encontramos.
Estamos no mesmo barco e navegamos para o mesmo lado.
Precisamos uns dos outros para enfrentarmos o que vimos e sabemos que existe.
Necessitamos da inteligência dos sábios, e não da esperteza dos oportunistas.
Precisamos da força dos fortes e nobres, e não do poder opressivo dos poderosos.
Carecemos da caridade engajada dos irmãos, mais que a esmola dos abastados indiferentes.
E precisamos de tudo isso com diligência.
Necessitamos agora e não depois.
Não importa se vai dar tempo.
Não interessa se o amanhã não vier para nós.
Temos que fazer hoje, tudo que estiver ao nosso alcance, para que nossos irmãos, nosso próximo consiga chegar, no mesmo lugar para onde vamos, juntos.
Temos irmãos sofrendo fome e sede em vários países assolados.
Por outro lado, temos irmãos que foram as nações e que são perseguidos porque creem nessa missão de amor.
Assim, como tantos outros, façamos a nossa parte com aquilo que está em nossas mãos fazer. E se então, depois de feito tudo que estiver ao nosso alcance, e mesmo assim, o amanhã não chegar, teremos feito o nosso melhor no tempo certo.
"Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo."
Vendavais, nevascas, temporais, terremotos, maremotos e ondas gigantes, assolam, e devastam localidades espalhadas pelos quatro distantes cantos da terra, unindo os povos pelas arbitrariedades do tempo.
Desastres naturais e mudanças climáticas bruscas, surpreendem e assustam as nações. Nenhum país parece estar sendo poupado por essa onda de calamidades.
Mal temos tempo de assimilar uma notícia de tragédia, e no rastro dela já vem uma outra.
Nós nunca presenciamos nada igual a isso antes.
Nós nunca ouvimos tantos fatos se atropelarem nos noticiários como agora.
Somados a todos esses, ainda temos os surtos epidêmicos, as doenças provocadas pelo clima. Estamos permanentemente em estado de atenção pelo surgimento de novas doenças e da volta de antigas que se supunha erradicadas a tempos.
Não bastasse tudo isso, pesa sobre o nosso planeta, os devastadores efeitos do aquecimento global da Terra; buracos na camada de ozônio; contaminação dos mananciais de água e das reservas potáveis no subsolo.
E a poluição?
Lagos, rios, mares e todos os oceanos, recebendo dejetos industriais e despejos inorgânicos da insanidade progressiva dos homens.
E a temperatura?
Também nunca tínhamos passado por um período de calor tão intenso nesse último verão. Não nos recordamos de tanto volume de chuvas concentradas em tão pouco espaço. Tantas ocorrências de calamidade provocada por temporais:
Alagamentos, escorregamentos de terras de encostas, transbordamentos de rios e inundações de cidades inteiras. E é claro, muitas mortes em consequência dessa enormidade de transtornos causados pelo tempo.
Sim, parece mesmo que de repente o nosso planeta surtou de vez.
Na onda gigante dos tremores e temores, dos rumores de horrores, já aparecem mensageiros do apocalipse, canalizando para si mesmos, as atençoes de um publico atemorizado.
Tem gente falando em data e hora, do dia e ano em que os poderes dos céus se somarão a todos esses caos terrenos, e definirão o final dos tempos.
O fim da jornada humana no planeta chamado Terra.
Existe um tipo de gente que enxerga nisso tudo, grandes oportunidades de se dar bem.
Há uma espécie de gente que se aproveita da desorientação da população; das situações de desgoverno; da ingenuidade presumida dos ignorantes e da indolência histórica dos omissos, para capitalizarem lucros e ganhos para si mesmos e para o seu grupo.
Esses sempre existiram. Sempre procederam assim ao longo dessa experiência humana no planetinha azul. Logo, não seria de se estranhar que continuassem fazendo do mundo assustado, um palco iluminado montado nos jardins e quintais de suas casas.
Não importa se o planeta vai rachar-se amanhã à meia-noite.
Se todas as potestades do céu vão se unir em conspiração cósmica para destruir uma pequenina massa de terra flutuando no espaço sideral.
Se a ira eterna de DEUS resolver destruir a nossa casa, e riscar-nos da sua criação.
Não importa para o homem adivinhar, profetizar, ou determinar os tempos em que essas coisas hão de acontecer.
O compromisso da raça humana é com ela mesma.
Com a parceria em que o destino nos coloca todos.
Brasileiros aqui e espalhados no mundo todo; Chilenos, Peruanos e Haitianos; Americanos, Iranianos ou Afegãos; Coreanos do Norte ou do Sul, Chineses e Japoneses.
Não importa o pedaço de chão desse mundo onde nascemos, ou nos encontramos.
Estamos no mesmo barco e navegamos para o mesmo lado.
Precisamos uns dos outros para enfrentarmos o que vimos e sabemos que existe.
Necessitamos da inteligência dos sábios, e não da esperteza dos oportunistas.
Precisamos da força dos fortes e nobres, e não do poder opressivo dos poderosos.
Carecemos da caridade engajada dos irmãos, mais que a esmola dos abastados indiferentes.
E precisamos de tudo isso com diligência.
Necessitamos agora e não depois.
Não importa se vai dar tempo.
Não interessa se o amanhã não vier para nós.
Temos que fazer hoje, tudo que estiver ao nosso alcance, para que nossos irmãos, nosso próximo consiga chegar, no mesmo lugar para onde vamos, juntos.
Temos irmãos sofrendo fome e sede em vários países assolados.
Por outro lado, temos irmãos que foram as nações e que são perseguidos porque creem nessa missão de amor.
Assim, como tantos outros, façamos a nossa parte com aquilo que está em nossas mãos fazer. E se então, depois de feito tudo que estiver ao nosso alcance, e mesmo assim, o amanhã não chegar, teremos feito o nosso melhor no tempo certo.
"Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo."
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