Alguém ai pode não acreditar, mas já fui jovem. Dizem até que "um belo jovem," viu?
A impressão que a gente tem nesse instante, é de que agorinha mesmo era "manhãzinha", e cheio de preguiça, acordava para ir para a escola.
Mas logo vem o meio-dia, e rapidamente, sem fazer qualquer cerimônia, a "tarde" chega e nos encontramos acordando cheio de preguiça para ir ganhar o pão do dia.
E quando o sol se põe atrás da serra, e os primeiros sinais da "noite" são percebidos na pele da gente, nos cabelos embranquecidos nas têmporas e na mania de falar de saudades...
Sim, envelhecemos sem nos dar conta, sem querer ou desejar.
O viço da juventude diminui enquanto a resistência da experiência cresce.
A imaginação arrefece na proporção em que um ou outro sonho falece.
A fantasia adolescente dá lugar ao concreto para alguns, enquanto em alguns se transforma em um romantismo teimoso.
Haja teimosia!
Santa teimosia!
É... Quando o sol se põe atrás da linha do horizonte, no tempo que se pode chamar de agora, que é quando podemos descansar, cadê a preguiça?
Cada dia parece que se quer dormir menos e estar mais tempo acordado, como se desse pressa ou urgência de alguma coisa que ainda não se fez, mas que muito se quer.
A gente se lembra, e se recorda com saudade:
Breves são as manhãs da vida.
Ligeiras são as tardes da nossa lida.
Longas são as horas, depois que o sol se põe.
Inevitável pode até ser, mas não serve de desculpa para deixar de sonhar, amar, sorrir e viver.
É apenas uma adaptação, um ajuste na maneira de correr atrás da vida. Um jeito de sentir melhor e apreciar com gosto o que a "noite" tem para oferecer-nos.
Prepare-se bem para quando o sol se puser atrás de ti, e lançar alguma sombra a sua frente.
Esteja pronto para recomeçar a viver a cada pôr-do-sol.
(Recomeçando aos 53º aniversário - 23.jan.11 - com a Graça e Misericórdia de DEUS.)
A impressão que a gente tem nesse instante, é de que agorinha mesmo era "manhãzinha", e cheio de preguiça, acordava para ir para a escola.
Mas logo vem o meio-dia, e rapidamente, sem fazer qualquer cerimônia, a "tarde" chega e nos encontramos acordando cheio de preguiça para ir ganhar o pão do dia.
E quando o sol se põe atrás da serra, e os primeiros sinais da "noite" são percebidos na pele da gente, nos cabelos embranquecidos nas têmporas e na mania de falar de saudades...
Sim, envelhecemos sem nos dar conta, sem querer ou desejar.
O viço da juventude diminui enquanto a resistência da experiência cresce.
A imaginação arrefece na proporção em que um ou outro sonho falece.
A fantasia adolescente dá lugar ao concreto para alguns, enquanto em alguns se transforma em um romantismo teimoso.
Haja teimosia!
Santa teimosia!
É... Quando o sol se põe atrás da linha do horizonte, no tempo que se pode chamar de agora, que é quando podemos descansar, cadê a preguiça?
Cada dia parece que se quer dormir menos e estar mais tempo acordado, como se desse pressa ou urgência de alguma coisa que ainda não se fez, mas que muito se quer.
A gente se lembra, e se recorda com saudade:
Breves são as manhãs da vida.
Ligeiras são as tardes da nossa lida.
Longas são as horas, depois que o sol se põe.
Inevitável pode até ser, mas não serve de desculpa para deixar de sonhar, amar, sorrir e viver.
É apenas uma adaptação, um ajuste na maneira de correr atrás da vida. Um jeito de sentir melhor e apreciar com gosto o que a "noite" tem para oferecer-nos.
Prepare-se bem para quando o sol se puser atrás de ti, e lançar alguma sombra a sua frente.
Esteja pronto para recomeçar a viver a cada pôr-do-sol.
(Recomeçando aos 53º aniversário - 23.jan.11 - com a Graça e Misericórdia de DEUS.)
Um comentário:
Menino!
Adorei este texto!!Dou aulas de artesanato para grupos da 3ª idade e gostaria de ler isso prá eles,você permitiria?
Na próxima oficina vamos confeccionar bonecas de pano,retratando as 3 fases da vida:infância,juventude e maturidade.
Suas palavras foram justinhas para a reflexão,kkkkk!!
Espero uma resposta positiva,ok?
Abraço fraternal,
joana(jojackie@ig.com.br)
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