Uma coisa tenho aprendido e aqui eu posso dizer: Que depois de amanhã, o amanhã, que hoje é o futuro, terá se transformado em passado, como ontem o foi antes e antes dele também o foi.
Porque é assim a vida e todos os dias dela. E continuará sendo, não importando o que achamos que podemos fazer para mudar isso. Até porque, não podemos mesmo.
Assim é que não há porque estarmos ansiosos pelo dia de amanhã, e esquecermos do que temos para viver hoje, agora mesmo.
Assim é que não há porque estarmos ansiosos pelo dia de amanhã, e esquecermos do que temos para viver hoje, agora mesmo.
Preocupados demasiadamente pelo que haveremos de comer, ou o que haveremos de vestir. A ansiedade que nos torna tão apressados e desatentos, retira de nós a percepção do presente. Claro, esse presente que é a viver a vida, deixar que o amanhã cuide de depois de amanhã.
E não se trata de deixar a vida te levar, ou levar a vida displicentemente. Apenas não sofrer pelo dia que não chegou, o tempo que ainda não veio.
Nas Escrituras existe, entre muitos alertas, um ensinamento espiritual que reflete exatamente o conceito que aqui, me esforço para esclarecer.
"Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?"
Sim, é mesmo uma questão que o Autor faz para nós. Podemos responder?
- Sim, a vida é mais importante que as coisas, os afazeres, a comida e a vestimenta, com as quais coisas, nos ansiamos tanto.
O Autor, com um argumento simples, mas nem por isso, menos contundente, ainda diz:
"Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?"
Outra questão que podemos responder, não é mesmo?
- Sim, somos mais valiosos!
Então por que andamos de maneira tão apressada e com tamanha ansiedade na alma?
O Autor insere outra vez seu argumento contundente quando diz?
"E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?"
E então... Além do novo questionamento que ele nos faz, ainda há uma provocação para os que crêem. E essa, podemos igualmente responder, hein?
Nas Escrituras existe, entre muitos alertas, um ensinamento espiritual que reflete exatamente o conceito que aqui, me esforço para esclarecer.
"Por isso vos digo: Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?"
Sim, é mesmo uma questão que o Autor faz para nós. Podemos responder?
- Sim, a vida é mais importante que as coisas, os afazeres, a comida e a vestimenta, com as quais coisas, nos ansiamos tanto.
O Autor, com um argumento simples, mas nem por isso, menos contundente, ainda diz:
"Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?"
Outra questão que podemos responder, não é mesmo?
- Sim, somos mais valiosos!
Então por que andamos de maneira tão apressada e com tamanha ansiedade na alma?
O Autor insere outra vez seu argumento contundente quando diz?
"E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura? E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?"
E então... Além do novo questionamento que ele nos faz, ainda há uma provocação para os que crêem. E essa, podemos igualmente responder, hein?
Poder, podemos, mas antes, vejamos a exortação contida nas palavras do Autor, ao nos chamar a luz:
"Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Aqui fica claro que o Autor, conscientemente nos provocou ao dizer que éramos homens de pouca fé, porque ele tem compromisso de sangue firmado com aqueles que desafiou. Esse compromisso é de que o Autor nos dará as coisas que até mesmos os gentios, ou seja, os que não crêem, ansiam por terem.
"Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Aqui fica claro que o Autor, conscientemente nos provocou ao dizer que éramos homens de pouca fé, porque ele tem compromisso de sangue firmado com aqueles que desafiou. Esse compromisso é de que o Autor nos dará as coisas que até mesmos os gentios, ou seja, os que não crêem, ansiam por terem.
E se assim como os pássaros, os animais, as flores e ervas do campo, recebem sem nada terem feito. Assim como os gentios, os que não crêem recebem pelo que não creram, que dirá nós, os que cremos no Autor das promessas, não é mesmo?
"Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."
Agora "olhai para os lírios dos campos"... Aos que crêem, nem preciso dizer de quem se trata esse Autor, não é? Mas para os que ainda não entendem e não crêem, esse Autor é JESUS. Ele é o Autor da nossa fé. A Esperança do nosso amanhã.
"Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."
Agora "olhai para os lírios dos campos"... Aos que crêem, nem preciso dizer de quem se trata esse Autor, não é? Mas para os que ainda não entendem e não crêem, esse Autor é JESUS. Ele é o Autor da nossa fé. A Esperança do nosso amanhã.