Eu mesmo disse outra vez, que 'Nem tudo que não podemos enxergar, também não podemos tocar'. Se lembra disso?
É claro que no contexto em que eu escrevi essa frase, ela faz o sentido qual conceituamos a Fé. Não vemos, mas por ela, tocamos o invisível.
Saímos todos os dias dos nossos lugares e nos movemos em direção a outros lugares, sem termos absoluta certeza de que chegaremos lá, ou ainda, se retornaremos ao nosso lugar de origem.
Sabe, fazemos isso todos os dias, às vezes até, como uma rotina irritante, não é?
Levantamos ao amanhecer e ainda trôpegos do sono mal dormido e tumultuado, praticamos todas aquelas pequenas rotinas das manhãs:
Levantamos a tampa da privada para o alívio matinal da bexiga; Olhamos para nossa 'cara amarrotada' e como autômatos, abrimos a torneira para lavarmos a "preguiça matinal". Escovamos; Penteamos; Banhamos; Vestimos e após aquele 'desjejum espertíssimo', metemos o pé na rua.
Alguns possuem uma rotina mais extensa que pode incluir o beijinho na companheira; Colocar ração de peixe no aquário; Botar água para o cachorro 'Totó' e colocar o lixo dele (Eca!) na lixeira do vizinho.
Então, metemos o pé na rua.
Estamos à 'mercê' dos eventos e caprichos do inesperado.
Não sabemos o que nos espera no trânsito caótico da nossa cidade.
Não suspeitamos se o crime vai nos encontrar em alguma esquina do nosso caminho.
Não podemos prever o que nos aguarda no próximo cruzamento de avenidas.
Se ao chegarmos no serviço, o nosso emprego ainda estará lá. Não podemos prever os efeitos da crise na nossa vida modesta.
Não esperamos o infortúnio.
Não aguardamos a catástrofe.
Não estamos preparados para o mal repentino.
Mas...
Apenas continuamos caminhando em direção ao desconhecido instante seguinte. Nós simplesmente vamos ao encontro do imprevisto, acreditando que o "previsto", o "esperado", está e estará sempre onde o deixamos ontem. Não é assim?
Parece que "alguma" força maior estará "tomando conta" para que o imprevisto, o acaso, o mal, fique longe de nós. Uma energia sobrenatural, talvez hein?
Uma segurança tão tacitamente sentida, que nos permite enfrentar sem maiores receios, o nosso dia a dia.
Se portanto acreditamos em encontrarmos nosso caminho aplainado, sem tropeços, sem sustos, mesmo sem estarmos "vendo" a sucessão dos fatos no tempo, mas esperamos que esteja tudo no local certo. Logo, andamos por fé.
Sim, o que ainda não passamos, que é o futuro imediato que ainda não vemos, mas esperamos, é o quê além de fé?
Assim, sem ao menos percebermos, ou nos darmos conta, nos movimentamos por fé. O que não aconteceu não pode ser visto até que aconteça, mas pela fé, acreditamos que o quê esperamos estará lá, do jeito que "sempre" esteve em nossa esperança. Capturou a idéia, hein?
Senão, o que dizer daquele menino que se lança do alto, nos braços estendidos do pai? Ele não sabe se o pai vai conseguir aparar a sua iminente queda, mas ele confia e se lança no ar, em direção àquilo que espera.
E o que dizer dos cegos. Esses homens e mulheres valentes que enfrentam o "invisível", mesmo sendo ele concreto, asfalto, parede, buracos e degraus reais. Todavia, se lançam a darem o próximo passo na esperança de que o chão estará logo ali, debaixo dos seus pés.
Não é 'mole' não, viu? É preciso ter "fé concreta" para quem tem que "ir sem ver". É preciso andar pela fé!
A fé não é maior para um do que para outro, mas alguns a desenvolvem de tal maneira, que vivem totalmente dela. Não vêem mas crêem que as coisas estão no seus devidos lugares.
Existe uma Fé ainda maior.
Uma Fé que não possuímos naturalmente, porque ela não é humana. Uma doação de DEUS. Um dom gratuito do SENHOR para O enxergarmos e Nele crermos.
Essa é a Fé que salva e liberta os cativos da cegueira espiritual.
Essa é a virtude para a qual somos chamados a enxergarmos com os olhos do Pai.
Essa é a Fé que move as montanhas da incredulidade e habilita o ser para andar pelo sobrenatural de DEUS. Andar por Fé.
Agora você já sabe sobre o que eu falava quando escrevi aquela frase:
- NEM TUDO QUE NÃO SE PODE VER, TAMBÉM NÃO SE PODE TOCAR.
Pela Fé, podemos tocar em DEUS.
Pela Fé nos lançamos ao caminho que nos leva aos braços do Pai na Glória.
Assim, por essa Fé, podemos "tocar o invisível".
Seja a sua fé natural ou a Fé recebida por graça, ambas, creio mesmo, podem ser desenvolvidas por nós. Sim, podemos!
Não importará assim, as contingências da vida de cada um; suas dificuldades ou oportunidades, pois se usarmos todas essas coisas naturais da existência frágil do ser, para desenvolvermos a essência da virtude daquele que nos criou, iremos vencendo passo a passo, a distância que nos separa Dele, do Criador; e que virtude é essa senão o Amor!
Saiba ainda, que DEUS colocou um "facilitador" para que nossa fé não estivesse sozinha a percorrer essa distância até o Pai. Claro que você sabe que falo de Jesus, não sabe?
Ele é o "único e suficiente facilitador" para nos levar a DEUS.
O Caminho será naturalmente cheio de obstáculos, contratempos, atribulado às vezes, acidentado muitas vezes, mas, pela Fé, que se desenvolve através da jornada, vamos em direção da nossa Esperança, a Glória Eterna.
***
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." (Aproveite e leia Hebreus 11, na Bíblia, viu?)
***
Ops! Acho que pisei no "imprevisto" do 'Totó'.
TOTÓÓÓ!!!!!
Pois é....faz parte.
Apesar da fé, imprevistos "acontecem", né não?
Mesmo assim, não desista; Então, apenas continue acreditando e caminhando, tá!
Não desanima! Simplesmente, tenha fé na "Vida".
Tenha Fé em DEUS!
É claro que no contexto em que eu escrevi essa frase, ela faz o sentido qual conceituamos a Fé. Não vemos, mas por ela, tocamos o invisível.
Saímos todos os dias dos nossos lugares e nos movemos em direção a outros lugares, sem termos absoluta certeza de que chegaremos lá, ou ainda, se retornaremos ao nosso lugar de origem.
Sabe, fazemos isso todos os dias, às vezes até, como uma rotina irritante, não é?
Levantamos ao amanhecer e ainda trôpegos do sono mal dormido e tumultuado, praticamos todas aquelas pequenas rotinas das manhãs:
Levantamos a tampa da privada para o alívio matinal da bexiga; Olhamos para nossa 'cara amarrotada' e como autômatos, abrimos a torneira para lavarmos a "preguiça matinal". Escovamos; Penteamos; Banhamos; Vestimos e após aquele 'desjejum espertíssimo', metemos o pé na rua.
Alguns possuem uma rotina mais extensa que pode incluir o beijinho na companheira; Colocar ração de peixe no aquário; Botar água para o cachorro 'Totó' e colocar o lixo dele (Eca!) na lixeira do vizinho.
Então, metemos o pé na rua.
Estamos à 'mercê' dos eventos e caprichos do inesperado.
Não sabemos o que nos espera no trânsito caótico da nossa cidade.
Não suspeitamos se o crime vai nos encontrar em alguma esquina do nosso caminho.
Não podemos prever o que nos aguarda no próximo cruzamento de avenidas.
Se ao chegarmos no serviço, o nosso emprego ainda estará lá. Não podemos prever os efeitos da crise na nossa vida modesta.
Não esperamos o infortúnio.
Não aguardamos a catástrofe.
Não estamos preparados para o mal repentino.
Mas...
Apenas continuamos caminhando em direção ao desconhecido instante seguinte. Nós simplesmente vamos ao encontro do imprevisto, acreditando que o "previsto", o "esperado", está e estará sempre onde o deixamos ontem. Não é assim?
Parece que "alguma" força maior estará "tomando conta" para que o imprevisto, o acaso, o mal, fique longe de nós. Uma energia sobrenatural, talvez hein?
Uma segurança tão tacitamente sentida, que nos permite enfrentar sem maiores receios, o nosso dia a dia.
Se portanto acreditamos em encontrarmos nosso caminho aplainado, sem tropeços, sem sustos, mesmo sem estarmos "vendo" a sucessão dos fatos no tempo, mas esperamos que esteja tudo no local certo. Logo, andamos por fé.
Sim, o que ainda não passamos, que é o futuro imediato que ainda não vemos, mas esperamos, é o quê além de fé?
Assim, sem ao menos percebermos, ou nos darmos conta, nos movimentamos por fé. O que não aconteceu não pode ser visto até que aconteça, mas pela fé, acreditamos que o quê esperamos estará lá, do jeito que "sempre" esteve em nossa esperança. Capturou a idéia, hein?
Senão, o que dizer daquele menino que se lança do alto, nos braços estendidos do pai? Ele não sabe se o pai vai conseguir aparar a sua iminente queda, mas ele confia e se lança no ar, em direção àquilo que espera.
E o que dizer dos cegos. Esses homens e mulheres valentes que enfrentam o "invisível", mesmo sendo ele concreto, asfalto, parede, buracos e degraus reais. Todavia, se lançam a darem o próximo passo na esperança de que o chão estará logo ali, debaixo dos seus pés.
Não é 'mole' não, viu? É preciso ter "fé concreta" para quem tem que "ir sem ver". É preciso andar pela fé!
A fé não é maior para um do que para outro, mas alguns a desenvolvem de tal maneira, que vivem totalmente dela. Não vêem mas crêem que as coisas estão no seus devidos lugares.
Existe uma Fé ainda maior.
Uma Fé que não possuímos naturalmente, porque ela não é humana. Uma doação de DEUS. Um dom gratuito do SENHOR para O enxergarmos e Nele crermos.
Essa é a Fé que salva e liberta os cativos da cegueira espiritual.
Essa é a virtude para a qual somos chamados a enxergarmos com os olhos do Pai.
Essa é a Fé que move as montanhas da incredulidade e habilita o ser para andar pelo sobrenatural de DEUS. Andar por Fé.
Agora você já sabe sobre o que eu falava quando escrevi aquela frase:
- NEM TUDO QUE NÃO SE PODE VER, TAMBÉM NÃO SE PODE TOCAR.
Pela Fé, podemos tocar em DEUS.
Pela Fé nos lançamos ao caminho que nos leva aos braços do Pai na Glória.
Assim, por essa Fé, podemos "tocar o invisível".
Seja a sua fé natural ou a Fé recebida por graça, ambas, creio mesmo, podem ser desenvolvidas por nós. Sim, podemos!
Não importará assim, as contingências da vida de cada um; suas dificuldades ou oportunidades, pois se usarmos todas essas coisas naturais da existência frágil do ser, para desenvolvermos a essência da virtude daquele que nos criou, iremos vencendo passo a passo, a distância que nos separa Dele, do Criador; e que virtude é essa senão o Amor!
Saiba ainda, que DEUS colocou um "facilitador" para que nossa fé não estivesse sozinha a percorrer essa distância até o Pai. Claro que você sabe que falo de Jesus, não sabe?
Ele é o "único e suficiente facilitador" para nos levar a DEUS.
O Caminho será naturalmente cheio de obstáculos, contratempos, atribulado às vezes, acidentado muitas vezes, mas, pela Fé, que se desenvolve através da jornada, vamos em direção da nossa Esperança, a Glória Eterna.
***
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem." (Aproveite e leia Hebreus 11, na Bíblia, viu?)
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Ops! Acho que pisei no "imprevisto" do 'Totó'.
TOTÓÓÓ!!!!!
Pois é....faz parte.
Apesar da fé, imprevistos "acontecem", né não?
Mesmo assim, não desista; Então, apenas continue acreditando e caminhando, tá!
Não desanima! Simplesmente, tenha fé na "Vida".
Tenha Fé em DEUS!
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