quarta-feira, 30 de outubro de 2013

AS BANANAS...




Numa experiência científica um grupo de cientistas, colocou cinco macacos numa jaula. No meio uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, os cientistas jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e batiam muito nele. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então os cientistas substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo da surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e, afinal, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas então ficaram com o grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui". Albert Einstein dizia: "É mais fácil desintegrar um átomo que um preconceito". Este é paradigma para tudo nesta vida, onde nada se cria, mas tudo se copia. Toda vez que surge uma Voz que diz coisas sobre uma ótica nova sobre as velhas histórias, as fábulas humanas, as regras sociais que ninguém sabe a origem, essa Voz clama em um deserto árido de intolerâncias. Assim é que nos tornamos cópias malfeitas de um original mal fundamentado. Ao invés de replicarmos a coisa certa, repetimos geração pós geração, os erros dos antigos seus mitos e suas práticas. Algumas dessas "crenças" se perpetuam na sociedade atual por preguiça, conformismo, ignorância, orquestração de líderes e manipuladores; "macacos velhos".

Vá lá e coma "as bananas" frescas, viu? E toma cuidado com estes últimos, hein?

"Conjuro-te diante de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua vinda e pelo seu reino; prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo grande desejo de ouvir coisas agradáveis, ajuntarão para si mestres segundo os seus próprios desejos, e não só desviarão os ouvidos da verdade, mas se voltarão às fábulas. Tu, porém, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério." [2º Timóteo 4:1 a 5]

Que o Deus Espírito esclareça mentes e dê discernimento a todos para compreendermos o Evangelho da Graça e toda a Verdade que liberta a alma dos homens das crendices, dos preconceitos arraigados e velhas fábulas.

Graça e Paz!

Posso não saber onde piso, mas conheço o CAMINHO para chegar aonde quero; porque caminho NAQUELE que creio e não naquilo que vejo. (Gerson Palazzo)